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A hipertensão arterial (pressão alta) é uma doença caracterizada pela persistência da pressão arterial em níveis elevados, maiores ou iguais a 14 x 9 (140mmHg x 90mmHg). É muito frequente na população e pode acometer crianças, adulto e idosos de ambos os sexos. Geralmente não apresenta sintomas. Quando presentes, os sintomas mais frequentes são: dores de cabeça, tontura, enjôo, dores no peito e falta de ar, e estão, na maioria das vezes, relacionados a fases avançadas da doença ou quando a pressão aumenta para níveis muito elevados e de forma súbita. Indivíduos hipertensos têm maior propensão a apresentar comprometimentos vasculares, com risco aumentado para complicações cerebrais (AVC – derrame) ou cardíacas (infarto). Outros órgãos também podem sofrer consequências da hipertensão, como os rins (podendo ocorrer a insuficiência renal) e a retina (levando a alterações da visão).

A prevenção da hipertensão deve ser feita seguindo um estilo de vida saudável, com a prática regular de atividades físicas, sono regular e de boa qualidade, alimentação saudável, evitar excesso de bebida alcoólica e cessar o tabagismo (cigarro). Além disso, por ser uma doença silenciosa, medições frequentes da pressão devem ser realizadas para que a doença seja detectada precocemente.

Fatores de risco para hipertensão:

  • História familiar: filhos de pais hipertensos tem risco elevado de ter pressão alta;
  • Idade > 60 anos;
  • Obesidade;
  • Sono irregular e de má qualidade;
  • Estresse;
  • Menopausa;
  • Excesso de bebidas alcoólicas;
  • Cigarro;
  • Alto consumo de sal;
  • Sedentarismo;
  • Diabetes;
  • Apneia do sono;
  • Doenças renais;

O tratamento é feito com mudanças no estilo de vida e uso de medicamentos quando necessário. O acompanhamento regular com o cardiologista é importante para o adequado controle da pressão e para a prevenção de complicações.

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